Estudos Ativos
Avaliação da eficácia da vacina Abrysvo® em mulheres grávidas para prevenir a hospitalização por VSR em seus bebês.
Este é um estudo colaborativo desenvolvido pelo iTrials - Equipo Ciencia, o Hub for Innovation in Health Policy and Equity (HubIPSE) da UNSAM, que tem como objetivo estimar o impacto e a eficácia no mundo real da vacina RSVpreF (Abrysvo®, Pfizer) administrada a mulheres grávidas no segundo e terceiro trimestres.
Esse programa, denominado BERNI, demonstrou uma alta eficácia da vacina na prevenção de hospitalizações por Infecções Respiratórias Agudas (IRAs) graves associadas ao RSV durante os primeiros seis meses de vida. Essa evidência do mundo real e, além disso, local da primeira temporada do programa confirma e apóia os resultados do estudo clínico de fase 3 do MATISSE.
Os resultados desse estudo podem ser encontrados na revista The Lancet.
A Team Science conduziu o estudo que demonstrou a eficácia de uma das primeiras vacinas contra o RSV em adultos mais velhos. Atualmente, a administração de uma segunda dose da vacina, dois anos após a dose inicial, está sendo avaliada em um grupo dos mesmos voluntários que participaram da primeira fase. O objetivo dessa nova fase é analisar a resposta imunológica em pessoas previamente vacinadas.
Vacina nasal contra o vírus sincicial respiratório em bebês e crianças
A Team Science está conduzindo o estudo PEARL, que visa avaliar a eficácia, a imunogenicidade e a segurança de uma vacina nasal viva e atenuada contra o vírus sincicial respiratório em bebês e crianças de 6 a 22 meses de idade.
Vacinas contra o vírus SARS-CoV-2 em bebês, meninos e meninas
A Team Science está conduzindo o estudo ROVER, que tem como objetivo avaliar a segurança e a imunogenicidade de uma vacina de reforço de mRNA para variantes da COVID-19 em participantes de 6 meses a 5 anos de idade.
O objetivo deste estudo é saber se a vacina é segura quando administrada a bebês e crianças na mesma dose da vacinação inicial e como é a resposta imunológica quando administrada como reforço. como é a resposta imunológica quando administrada como reforço.
Impacto econômico da doença do vírus sincicial respiratório grave em bebês e crianças pequenas na Argentina, no Brasil e na Colômbia
Estamos realizando um estudo observacional multicêntrico cujo objetivo principal é estimar os custos financeiros e econômicos diretos e indiretos da doença aguda grave causada pelo VSR para o sistema de saúde, as famílias e a sociedade em três países representativos da América Latina.
O estudo também busca comparar os custos diretos e indiretos específicos da ARIB associada ao RSV com os da ARIB não associada ao RSV.
Estudo de pesquisa da vacina contra a COVID-19 em pediatria
Atualmente, a Team Science está inscrevendo crianças de seis (6) meses a cinco (5) anos de idade em um estudo chamado ROVER, que está avaliando a eficácia e a segurança de uma dose de reforço de uma vacina contra a COVID-19 aprovada para a população pediátrica.
Seu filho pode participar se estiver em boas condições gerais de saúde e tiver tomado pelo menos duas doses da vacina contra a COVID-19.
Impacto das vacinas
As vacinas contra a COVID-19 demonstraram ser eficazes na prevenção da infecção por SARS-CoV-2 e suas complicações. Esse impacto favorável foi confirmado em adultos e crianças em todo o mundo. As recomendações das sociedades de pediatria e doenças infecciosas baseiam-se no fato de que os benefícios da vacinação superam em muito os possíveis riscos.
Embora os indivíduos vacinados possam ser infectados, os sinais clínicos tendem a ser mais brandos, com menor probabilidade de manifestações prolongadas e imunidade mais robusta e duradoura. Um dos principais motivos para a vacinação da população pediátrica é a prevenção de complicações decorrentes da infecção por esse vírus.
Perguntas frequentes
As vacinas contra a COVID-19 são seguras e eficazes para crianças?
Sim, as vacinas foram aprovadas para uso em crianças e demonstraram ser seguras e eficazes. Estudos clínicos e dados do mundo real apóiam sua segurança e eficácia na prevenção de doenças graves e hospitalização. As evidências de milhões de crianças vacinadas confirmam que as vacinas reduzem o risco de infecções e doenças graves. Depois de demonstrar a segurança e a eficácia em adultos, os estudos na população pediátrica não detectaram nenhuma preocupação grave com relação à segurança. A Administração Nacional de Medicamentos, Alimentos e Tecnologia Médica (ANMAT), a Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) e os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e especialistas independentes continuam a monitorar de perto a segurança das vacinas.
O que sabemos sobre a COVID-19 em recém-nascidos e mulheres grávidas?
Os recém-nascidos podem ser infectados durante o nascimento ou por meio da exposição a cuidadores doentes. A infecção é mais grave em mulheres grávidas, que correm maior risco de precisar de cuidados intensivos, ventilação mecânica e outras terapias. Além disso, nesses casos, os recém-nascidos correm um risco maior de prematuridade, mortalidade no nascimento e outras complicações. Portanto, a vacinação em mulheres grávidas é importante, juntamente com outras vacinas, como a da gripe, do tétano, da coqueluche e do vírus sincicial respiratório (VSR). A vacinação protege tanto a mãe quanto o recém-nascido.
As crianças podem transmitir facilmente a COVID-19 para outras pessoas?
Sim, as crianças podem transmitir a COVID-19 para outras pessoas, embora a facilidade de transmissão possa variar. É importante seguir as medidas de prevenção para reduzir o risco de disseminação. Além disso, a vacinação atua como uma barreira para conter a transmissão para pessoas mais vulneráveis (como idosos ou pessoas imunossuprimidas).
A partir de que idade as crianças podem ser vacinadas contra a COVID-19?
A idade mínima para a vacinação varia de acordo com a vacina e as regulamentações de cada país. Na Argentina, as vacinas são autorizadas a partir dos 6 meses de idade.
A vacina contra a COVID-19 faz parte do Calendário Nacional de Imunização e é obrigatória?
A vacinação contra a COVID-19 não faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e não é obrigatória na Argentina. Na população pediátrica, ela é recomendada a partir dos 6 meses de idade, especialmente se houver condições médicas que aumentem o risco de formas graves de COVID-19.